Crítica: Missão Impossível - Protocolo Fantasma traz Tom Cruise de volta a boa atuação em filmes.

Finalmente durante anos Tom Cruise (que já esta chegando ao 50 anos) volta a fazer um filme que posso dizer de fantástico. O melhor filme de ação do ano e seu melhor filme em décadas. O brilho do filme (brilho da imagem) é excelente. Uma ótima produção, melhor dizendo, uma produção espetacular.

Cruise é dirigido pelo Brad Bird, diretor de filmes animados como Os Incríveis, O Gigante de Ferro e Ratatouile. A escolha do elenco foi bastante feliz, a linda Paula Patton, o Jeremy Renner (Guerra ao Terror) e o Simon Pegg (Star Trek). O personagem de Jeremy foi criado para substituir o de Tom caso ele queira deixar a série no futuro. O filme conta com grandes efeitos especiais e belas locações, como uma tempestade de areia em Dubai e nessa mesma cidade um cena fantástica que o Ethan (Cruise) tem que escalar o prédio mais alto do mundo, muito inspirado em Jackie Chan. Outra cena é a explosão do Kremlin na Rússia, muito bem feita.

O roteiro do filme foi escrito pelos Josh Appelbaum e André Nemec. Fiquei bastante feliz logo no começo ao escutar o tema conhecido por todos da série de filmes. Toda a trilha foi composta por Michael Giacchino.

Crítica: A Pele que Habito confirma Pedro Almodóvar como um dos melhores diretores da atualidade.

Ansioso para ver mais um trabalho do diretor Pedro Almodóvar, considerado por alguns críticos como o melhor de sua área. A Pele que Habito é mais um grande filme de do diretor espanhol, que volta a trabalhar com Antonio Banderas após 19 anos, depois de terem discutido a ficado sem se falarem.

Na trama vemos o Banderas como um cirurgião plástico que perde sua filha adolescente (ela faz tratamento por um acontecimento trágico que ocorre no filme), e também sua mulher queimada, que morre não das queimaduras, mas sim (ops!! já ia contando uma parte importante do filme, assistam para saber). Ele começa a realizar experiencias com um novo tipo de pele artificial, muito resistente, em uma paciente (Elena Anaya, muito bela por sinal) que mantém contato amorosos, e esta pretende fugir da casa onde Banderas faz suas pesquisas.

Todo o filme é bastante complexo, felizmente suas explicações vai aparecendo ao pouco, muito chocantes e que horrorizam muito (alguns na sala de cinema onde fui ver, no Shopping Tacaruna ficaram sorrindo com algumas cenas, eu fiquei até meio perturbado).

Os atores estão muito bem no filme. Quem diria o Antonio voltando a trabalhar com o Almodóvar neste belo filme. Ele esta muito bem no longa, mostra-se seguro. Uma atriz que trabalha muito com o direto, Marisa Paredes, faz uma (acho que uma ama) que o personagem de Banderas não sabe que ela é sua mãe. Esta mulher tem um filho, tarado e sem noção do que faz, que acaba cometendo mais uma tragédia, violentado a Vera, personagem de Elena.

A ajuda da cabra

Dia 22 de Dezembro, está quase chegando o natal, mas eu irei falar de algo totalmente diferente, hoje começa o dia do signo de Capricórnio, o carneiro, e como de costume irei falar sobre o mito que deu orígem ao signo.

Hipocrisia no Fim de Ano

Mais um fim de ano que se aproxima, mas uma época de hipocrisia nos cerca.
Então é Natal, época de comemorar o nascimento de Cristo, mesmo quando
temos certeza de que, ele NÃO nasceu nesta data.
Pessoas enxergam a vida como uma competição, passam o ano todo

embriagadas no egoísmo, e agora, só agora, nesse instante fingem se importarem

umas com as outras, e famílias mais do que nunca, querem estar reunidas.

Ao anoitecer

O amanhecer nem é tão lindo quanto o dia quando vai morrer.

O amanhecer é o saber da manhã começando, 
Mas também o saber da noite que anoitece chegando.

A noite, com o seu anoitecer escuro e frio, 
Não se compara a essa manhã que amanhece e chega.

A noite anoitecendo indica o dia anoitando, 
Mas a manhã amanhecendo indica o dia acabando e começando.

Um ciclo sem fim desse amanhecer que nos enche de esperanças 
Que irão se esvair com o anoitecer de nosso dia.

Mas amanhã a manhã amanhecerá
E sempre anoitecerá na noite ao anoitecer.

Enquanto os sentimentos flutuam...

Os sentimentos estão flutuando e me encontro no vazio.
Um vazio extremo, mas delicado onde as ventanias são apenas brisas.
As palavras não são necessárias quando se entende o olhar, o toque...
Entender.
Continuar acreditando que durante a noite quem ilumina é o obscuro.
Tentar se esconder da lua, mas logo se mostrar sem medo de caminhar no escuro.
Um escuro, na perspectiva mais inocente, que protege.
Só ver aquilo que faz os sentimentos continuarem flutuando, infinito...