21 de janeiro e inicia-se então o signo de aquário, o penúltimo signo do zodíaco, o seu mito se envolve, mais uma vez, com Zeus e seus romances. Hebe era a deusa da juventude, uma das poucas filhas legítimas de Zeus e Hera, e ela era quem servia os deuses nos banquetes, servindo néctar e ambrosia (alimentos que mantinham a imortalidade dos deuses), contudo, em determinado momento, enquanto servia os deuses, sofreu uma queda e ficou em posição vergonhosa, os deuses começaram a rir ao ponto de Hebe se recusar a serví-los, ela então se limitou a apenas atrelar o carro de Hera e dos banhos dos deuses, mas nunca mais ela voltou a servir os deuses nos banquetes.
sábado, 21 de janeiro de 2012
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Primeiro passo
Finalmente estou voltando a ativa esse ano maravilhoso e cheio de previsões catastróficas e adiadas como tudo nesse mundo, enquanto existir incômodo todos vão insistir em empurrar com a barriga enquanto puderem. Decidi então iniciar esse ano não falando exatamente de arte, prefiro iniciar falando sobre essa visão de mudança que todos têm de no momento em que virem o ponteiro do relógio no dia 31 de dezembro dar 24:00/00:00 todos acreditam que o mundo vai mudar de forma abrupta e maravilhosa, creio que isso seja devido que as pessoas ficam, como tudo na vida, esperando que o mundo mude e não percebem que são elas que devem mudar, elas devem investir em melhorar, evoluir e talvez redimir seus erros do passado, ao invés de esperar que outros façam isso por você, pois se o mundo é composto por pessoas e estas ficam na espera de que ele mude, então sempre existirá esse círculo vicioso incansável.
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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Dividir Com Vocês
Nessa semana, navegando pela internet, lendo um blog que já sigo há muito tempo, li um texto, que me tocou a alma, e algo me fez pensar hoje, que era mais do que uma obrigação minha dividir ele com vocês - leitores do No Limbo -, minha intenção é que vocês possam refletir sobre o assunto.
O nome do blog é SUSSURROS DE RAPOSA, e o link original é: http://brunomtop.blogspot.com/2010/09/teto.html
Teto
A gente vai ficando velho, e deixando o tempo assassinar nossos sonhos.
Sempre com a mesma desculpa; 'continuo isso mais tarde', mais para mim mesmo, do que para os outros, sem perceber, eu deixei meus sonhos de lado, assim como a maioria das pessoas. Deixei o tempo se enferrujar a minha visão da vida, as cores que antes via nas coisas pequenas, como poder fazer o tempo esperar, como esperei, e ficar sem fazer nada, dando um tempo só para mim; não agora, os tempos que passo de forma boemia, são tempos de angústia, em que o guloso espírito de responsabilidade rouba a graça da vadiagem.
É como eu sempre soube, os seres humanos quando envelhecem, deixam de sonhar, simplesmente por enxergarem algo que quando eram crianças, nunca terem percebido; Há um teto acima de suas cabeça, que restringe suas ações e reações, que inibe suas vontades e espontaniedade, um teto chamado responsabilidades. E a única fuga para ele, é olhar de lado e ver numa janela, um céu azulado que se desenha acima da cabeça de seus filhos. Por isso que os pais se contentam em realizar os sonhos dos filhos; não é por eles não terem sonhado nunca, é só que, seus sonhos estão invisíveis, ocultados pelo teto acima de seus desejos juvenis.
O Amor que outrora, teve tantas definições, hoje é apenas uma parte que me entorpece numa rotina que se eu parar para avaliar como deve ser avaliada, a saída de emergência guardada nos meus pulsos, será usada. Uma ilusão, minha vida, muita dor, esperança, sonho, alegria, um vício, o que há de mais maravilhoso, uma sensação de vazio e ainda assim, apenas uma palavra. Eu esqueci que o Amor já foi tudo isso para mim. Meu teto me impede de perceber essas coisas tão óbvias assim.
Agora, o que me resta, é tentar fugir um pouco mais desse teto, mas pelo que me parece, o tempo não vai deixar, ele está zangado por eu ter aproveitado do amor de forma tão hipócrita e criminosa. É isso que dá, afirmar ser raposa, ter coração de gelo, e nem ao menos saber, quais sentimentos são verdadeiros.
Bruno M. Tôp
Sempre com a mesma desculpa; 'continuo isso mais tarde', mais para mim mesmo, do que para os outros, sem perceber, eu deixei meus sonhos de lado, assim como a maioria das pessoas. Deixei o tempo se enferrujar a minha visão da vida, as cores que antes via nas coisas pequenas, como poder fazer o tempo esperar, como esperei, e ficar sem fazer nada, dando um tempo só para mim; não agora, os tempos que passo de forma boemia, são tempos de angústia, em que o guloso espírito de responsabilidade rouba a graça da vadiagem.
É como eu sempre soube, os seres humanos quando envelhecem, deixam de sonhar, simplesmente por enxergarem algo que quando eram crianças, nunca terem percebido; Há um teto acima de suas cabeça, que restringe suas ações e reações, que inibe suas vontades e espontaniedade, um teto chamado responsabilidades. E a única fuga para ele, é olhar de lado e ver numa janela, um céu azulado que se desenha acima da cabeça de seus filhos. Por isso que os pais se contentam em realizar os sonhos dos filhos; não é por eles não terem sonhado nunca, é só que, seus sonhos estão invisíveis, ocultados pelo teto acima de seus desejos juvenis.
O Amor que outrora, teve tantas definições, hoje é apenas uma parte que me entorpece numa rotina que se eu parar para avaliar como deve ser avaliada, a saída de emergência guardada nos meus pulsos, será usada. Uma ilusão, minha vida, muita dor, esperança, sonho, alegria, um vício, o que há de mais maravilhoso, uma sensação de vazio e ainda assim, apenas uma palavra. Eu esqueci que o Amor já foi tudo isso para mim. Meu teto me impede de perceber essas coisas tão óbvias assim.
Agora, o que me resta, é tentar fugir um pouco mais desse teto, mas pelo que me parece, o tempo não vai deixar, ele está zangado por eu ter aproveitado do amor de forma tão hipócrita e criminosa. É isso que dá, afirmar ser raposa, ter coração de gelo, e nem ao menos saber, quais sentimentos são verdadeiros.
Bruno M. Tôp
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